quinta-feira, 21 de outubro de 2010

MPMA participa de evento sobre enfrentamento do bullying

Créditos: Francisco Colombo (CCOM - MPMA)   
Promotor Paulo Avelar fala durante o evento

Promotor Paulo Avelar fala durante o evento


Créditos: Francisco Colombo (CCOM - MPMA)   
Palestrantes compuseram mesa no workshop

Palestrantes compuseram mesa no workshop


Créditos: Francisco Colombo (CCOM - MPMA)   
Cleo Fante, coordenadora da Campanha

Cleo Fante, coordenadora da Campanha
O Ministério Público do Maranhão foi uma das instituições participantes do 1º Workshop Desvendando o Bullying - Mais Qualidade na Cobertura Jornalística, realizado na manhã desta terça-feira, 19, no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A instituição foi representada pelo promotores de Justiça Paulo Silvestre Avelar Silva (13ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa da Educação) e Teresa Maria Muniz Ribeiro de La Iglesia (1ª Promotoria de Justiça de Itapecuru-Mirim). Também esteve presente o psicólogo das Promotorias de Justiça da Capital, Eliandro Araújo.

Voltado para jornalistas e estudantes, o evento buscou explicar conceitos, causas e consequências do bullying. A ONG Plan Internacional, organizadora do evento juntamente com o GT de Combate ao Bullying no Maranhão, vem trabalhando com o tema no Brasil desde 2008, como parte do projeto “Aprender Sem Medo”.

No ano passado a organização realizou uma ampla pesquisa, com mais de cinco mil pessoas em todo o país, que serviu de base para a implantação de um projeto piloto de enfrentamento ao problema. No Maranhão, o projeto está sendo desenvolvido em oito escolas distribuídas nos municípios de São Luís, São José de Ribamar, Codó e Timbiras.

Em sua palestra “Mitos e verdades sobre o Bullying”, a pesquisadora e escritora Cleo Fante, coordenadora da Campanha Nacional Aprender Sem Medo, falou sobre a abordagem da questão do bullying na mídia, apontando os principais mitos transmitidos à sociedade.

Representando o Ministério Público do Maranhão, o promotor de Justiça Paulo Avelar ressaltou que, mais do que com a falta de conhecimento, a sociedade sofre com informações incorretas, não sabendo identificar o fenômeno. Para ele, a união de diversas instituições e organizações em torno do tema é o primeiro passo para que haja uma mudança nessa realidade. “A partir de agora passaremos a ter uma nova visão sobre este problema”, enfatizou.

Após as falas, foi aberto espaço para o debate, momento no qual o MPMA foi representado pela promotora Teresa de La Iglesia, que esclareceu dúvidas relacionadas às questões jurídicas.

Redação: Rodrigo Freitas (CCOM-MPMA)

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